sábado, 21 de maio de 2011
Cair nos braços de Morfeu

Apesar dos milênios que nos separam dos gregos, podemos ver que o legado dessa antiga civilização ainda tem uma influência significativa em diversos aspectos de nossa vida cotidiana. As noções estéticas, a ideia de democracia, os princípios da filosofia são apenas alguns dos casos em que vemos de que modo os gregos deixaram sua marca entre as culturas ocidentais. Na verdade, caso haja um pouco mais de interesse, podemos descobrir que a cultura grega também adentra aspectos bem mais simples do nosso dia a dia.
De fato, as propriedades revigorantes do sono conhecidas por todas as pessoas e a falta do mesmo pode gerar uma série de problemas de saúde. Vários estudiosos ainda investigam de que modo essa atividade que ocupa praticamente um terço de nossas vidas interfere no funcionamento de nosso organismo. Em nosso cotidiano, é comum muitas pessoas celebrarem uma noite bem dormida dizendo que “caiu nos braços de Morfeu”. Mas afinal, de onde veio essa expressão?
Segundo a mitologia grega, Morfeu era um deus filho de Hipnos, o deus do sono. Assim como o seu pai, ele dispunha de grandes asas que o fazia vagar silenciosamente pelos mais distantes lugares do planeta Terra. Ao aproveitar do repouso dos homens, Morfeu assumia formas humanas e ocupava os sonhos de quem quisesse. Desse modo, os gregos acreditavam que uma noite bem dormida e seus vários efeitos positivos só seriam explicados pela presença dessa divindade em seus sonhos.
Foi justamente por meio dessa expressão e da história de Morfeu que um dos mais potentes analgésicos existentes, a morfina, ganhou esse nome. No fim das contas, mesmo que a mitologia não tenha embasamento científico, sabemos que uma noite de bom descanso é simplesmente divino.
Por Rainer Sousa
Mestre em História
Equipe Brasil Escola
Texto retirado do site Brasil Escola
http://www.brasilescola.com/curiosidades/cair-nos-bracos-morfeu.htm
A Menina que Roubava Livros

A história se passa nos tempos da Alemanha Nazista. E é narrada por ninguém mais ninguém menos que Dona Morte, que conta as suas diversas situações em um mundo de guerra onde milhares e milhares de pessoas são brutalmente assassinadas. No meio dessa história encontra-se Liesel, uma menina que encontra nos livros uma forma de escapar de toda aquela relidade.
Particularmente A Menina que Roubava Livros é o meu segundo livro favorito (perdendo apenas para As Crônicas de Narnia), é o tipo de livro que te prende do inicio ao fim, que a cada roubo lhe desperta uma nova curiosidade.
A Morte de Pã.
Estes versos baseiam-se numa velha tradição cristã, segundo a qual, quando o anjo avisou os pastores de Belém do nascimento do Cristo, um gemido profundo, ouvido através de toda a Grécia, anunciou que o grande Pã morrera e toda a realeza do Olimpo fora destronada, passando as divindades a vagar no frio e nas trevas. É o que Milton conta no "Hino à Natividade":
Pelas praias, além, pelas montanhas,
Triste como um gemido, ecoa um grito.
Pelos vales verdejantes, entre folhas,
O gênio antigo suspirando foge,
Choram as ninfas nos bosques desoladas.
Este é o primeiro relato que vejo na mitologia citando a Jesus Cristo.
Pelas praias, além, pelas montanhas,
Triste como um gemido, ecoa um grito.
Pelos vales verdejantes, entre folhas,
O gênio antigo suspirando foge,
Choram as ninfas nos bosques desoladas.
Este é o primeiro relato que vejo na mitologia citando a Jesus Cristo.
Aslan
“-Por favor, Aslam – disse Lúcia –, antes de partirmos, pode dizer-nos quando voltaremos a Nárnia? Por favor, gostaria que não demorasse…
– Minha querida – respondeu Aslam muito docemente –, você e seu irmão não voltarão mais a Nárnia.
– Aslam! – exclamaram ambos, entristecidos.
– Já são muito crescidos. Têm de chegar mais perto do próprio mundo em que vivem.
– Nosso mundo é Nárnia – soluçou Lúcia. – Como poderemos viver sem vê-lo?
– Você há de encontrar-me, querida – disse Aslam.
– Está também em nosso mundo? – perguntou Edmundo.
– Estou. Mas tenho outro nome. Têm de aprender a conhecer-me por esse nome. Foi por isso que os levei a Nárnia, para que, conhecendo-me um pouco, venham a conhecer-me melhor.”
C.S Lewis, As Crônicas de Narnia Volume único, Editora WMF, Pág 514.
Esse é um trecho do livro As Crônicas de Narnia de C.S Lewis, uma das maiores obras literárias dos últimos tempos. Narnia é um mundo de fantasia onde os quatro irmãos Pevensie vão parar, lá eles conhecem Aslan, um ser supremos em forma de leão, criador de todo mundo de Narnia. Ao final de suas aventuras os irmãos Pevensie deparam-se com a noticia de que não voltarão mais a Narnia. Porém após ser questionado sobre sua localização, Aslan diz ao irmãos que está prensente em nosso mundo, e possui um outro Nome.
Quem será Aslan?
– Minha querida – respondeu Aslam muito docemente –, você e seu irmão não voltarão mais a Nárnia.
– Aslam! – exclamaram ambos, entristecidos.
– Já são muito crescidos. Têm de chegar mais perto do próprio mundo em que vivem.
– Nosso mundo é Nárnia – soluçou Lúcia. – Como poderemos viver sem vê-lo?
– Você há de encontrar-me, querida – disse Aslam.
– Está também em nosso mundo? – perguntou Edmundo.
– Estou. Mas tenho outro nome. Têm de aprender a conhecer-me por esse nome. Foi por isso que os levei a Nárnia, para que, conhecendo-me um pouco, venham a conhecer-me melhor.”
C.S Lewis, As Crônicas de Narnia Volume único, Editora WMF, Pág 514.
Esse é um trecho do livro As Crônicas de Narnia de C.S Lewis, uma das maiores obras literárias dos últimos tempos. Narnia é um mundo de fantasia onde os quatro irmãos Pevensie vão parar, lá eles conhecem Aslan, um ser supremos em forma de leão, criador de todo mundo de Narnia. Ao final de suas aventuras os irmãos Pevensie deparam-se com a noticia de que não voltarão mais a Narnia. Porém após ser questionado sobre sua localização, Aslan diz ao irmãos que está prensente em nosso mundo, e possui um outro Nome.
Quem será Aslan?
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