O tema e a moral são basicamente os mesmos em todas as quase 200 versões desta narrativa popular que, segundo historiadores, pode ter suas origens no início da era cristã. As primeiras passagens da história de "A Bela e a Fera" da forma oral para a escrita foram feitas pelo italiano Gianfranceso Straparola e pelos franceses Charles Perrault e Gabrielle-Suzanne Barbot de Gallon de Villeneuve, entre os séculos 16 e 18. Dentre as versões que vieram da tradição oral, uma delas retrata a Fera como um monstro em forma de serpente. Na verdade, sua aparência é o resultado de uma maldição que será quebrada graças ao amor da Bela. Quando isso acontece, a Fera volta a ser um príncipe. E é nessa condição que ele faz um das mais polêmicas confissões em um conto de fadas: a de que ele ganhou a aparência de serpente como uma maldição por ter seduzido uma órfã. Pedófilo confesso, ele foi perdoado e aceito pela pura e virginal Bela.
Mas a questão é: Será que ainda existem Belas por aí ?
será que realmente existem pessoas que olhem não para a superfície (aparência) mas para o interior (coração), Muitas moças e até mesmo rapazes estão ligados a velha tradição onde A princesa casa com um belo príncipe...
A história da princesa e o sapo, ao final a jovem tem uma incrível surpresa ao ver que seu anfíbio beijoqueiro era na verdade um belo príncipe. Na Bela e a Fera o que poucos sabem é que não há um belo príncipe ao final, a fera continua feia pro restante dos dias, daí a moral "quem ama o feio bonito lhe parece". Será que estamos dispostos a ser uma Bela e a Fera ou viver como uma Bela adormecida que ainda espera o príncipe(a) ?
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
A Bela e a Fera
Há muitos anos, em uma terra distante, viviam um mercador e suas
três filhas . A mais jovem era a mais linda e carinhosa, por isso
era chamada de "BELA".
Um dia, o pai teve de viajar para longe a negócios. Reuniu as
suas filhas e disse:
— Não ficarei fora por muito tempo. Quando voltar trarei
presentes. O que vocês querem? - As irmãs de Bela pediram
presentes caros, enquanto ela permanecia quieta.
O pai se voltou para ela, dizendo :
— E você, Bela, o que quer ganhar?
— Quero uma rosa, querido pai, porque neste país elas não
crescem, respondeu Bela, abraçando-o forte.
O homem partiu, conclui os seus negócios, pôs-se na estrada para
a volta. Tanta era a vontade de abraçar as filhas, que viajou por
muito tempo sem descansar. Estava muito cansado e faminto, quando,
a pouca distância de casa, foi surpreendido, em uma mata, por
furiosa tempestade, que lhe fez perder o caminho.
Desesperado, começou a vagar em busca de uma pousada, quando, de
repente, descobriu ao longe uma luz fraca. Com as forças que lhe
restavam dirigiu-se para aquela última esperança.
Chegou a um magnífico palácio, o qual tinha o portão aberto e
acolhedor. Bateu várias vezes, mas sem resposta. Então, decidiu
entrar para esquentar-se e esperar os donos da casa. Ointerior,
realmente, era suntuoso, ricamente iluminado e mobiliado de
maneira esquisita.
O velho mercador ficou defronte da lareira para enxugar-se e
percebeu que havia uma mesa para uma pessoa, com comida quente e
vinho delicioso.
Extenuado, sentou-se e começou a devorar tudo. Atraído depois
pela luz que saía de um quarto vizinho, foi para lá, encontrou uma
grande sala com uma cama acolhedora, onde o homem se esticou,
adormecendo logo. De manhã, acordando, encontrou vestimentas
limpas e uma refeição muito farta. Repousado e satisfeito, o pai
de Bela saiu do palácio, perguntando-se espantado por que não
havia encontrado nenhuma pessoa. Perto do portão viu uma roseira
com lindíssimas rosas e se lembrou da promessa feita a Bela. Parou
e colheu a mais perfumada flor. Ouviu, então, atrás de si um
rugido pavoroso e, voltando-se, viu um ser monstruoso que disse:
— É assim que pagas a minha hospitalidade, roubando as
minhas rosas? Para castigar-te, sou obrigado a matar-te!
O mercador jogou-se de joelhos, suplicando-lhe para ao menos
deixá-lo ir abraçar pela última vez as filhas. A fera lhe propôs,
então, uma troca: dentro de uma semana devia voltar ou ele ou uma
de suas filhas em seu lugar.
Apavorado e infeliz, o homem retornou para casa, jogando-se aos
pés das filhas e perguntando-lhes o que devia fazer. Bela
aproximou-se dele e lhe disse:
— Foi por minha causa que incorreste na ira do monstro. É
justo que eu vá...
De nada valeram os protestos do pai, Bela estava decidida.
Passados os sete dias, partiu para o misterioso destino.
Chegada à morada do monstro, encontrou tudo como lhe havia
descrito o pai e também não conseguiu encontrar alma viva.
Pôs-se então a visitar o palácio e, qual não foi a sua surpresa,
quando, chegando a uma extraordinária porta, leu ali a inscrição
com caracteres dourados: "Apartamento de Bela".
Entrou e se encontrou em uma grande ala do palácio, luminosa e
esplêndida. Das janelas tinha uma encantadora vista do jardim.
Na hora do almoço, sentiu bater e se aproximou temerosa da porta.
Abriu-a com cautela e se encontrou ante de Fera. Amedrontada,
retornou e fugiu através da salas. Alcançada a última, percebeu
que fora seguida pelo monstro. Sentiu-se perdida e já ia implorar
piedade ao terrível ser, quando este, com um grunhido gentil e
suplicante lhe disse:
— Sei que tenho um aspecto horrível e me desculpo ; mas não
sou mau e espero que a minha companhia, um dia, possa ser-te
agradável. Para o momento, queria pedir-te, se podes, honrar-me
com tua presença no jantar.
Ainda apavorada, mas um pouco menos temerosa, bela consentiu e ao
fim da tarde compreendeu que a fera não era assim malvada.
Passaram juntos muitas semanas e Bela cada dia se sentia
afeiçoada àquele estranho ser, que sabia revelar-se muito gentil,
culto e educado.
Uma tarde , a Fera levou Bela à parte e, timidamente, lhe disse:
— Desde quando estás aqui a minha vida mudou. Descobri que
me apaixonei por ti. Bela, queres casar-te comigo?
A moça, pega de surpresa, não soube o que responder e, para
ganhar tempo, disse:
— Para tomar uma decisão tão importante, quero pedir
conselhos a meu pai que não vejo há muito tempo!
A Fera pensou um pouco, mas tanto era o amor que tinha por ela
que, ao final, a deixou ir, fazendo-se prometer que após sete dias
voltaria.
Quando o pai viu Bela voltar, não acreditou nos próprios olhos,
pois a imaginava já devorada pelo monstro. Pulou-lhe ao pescoço e
a cobriu de beijos. Depois começaram a contar-se tudo que
acontecera e os dias passaram tão velozes que Bela não percebeu
que já haviam transcorridos bem mais de sete.
Uma noite, em sonhos, pensou ver a Fera morta perto da roseira.
Lembrou-se da promessa e correu desesperadamente ao palácio.
Perto da roseira encontrou a Fera que morria.
Então, Bela a abraçou forte, dizendo:
— Oh! Eu te suplico: não morras! Acreditava ter por ti só
uma grande estima, mas como sofro, percebo que te amo.
Com aquelas palavras a Fera abriu os olhos e soltou um sorriso
radioso e diante de grande espanto de Bela começou a
transformar-se em um esplêndido jovem, o qual a olhou comovido e
disse:
— Um malvado encantamento me havia preso naquele corpo
monstruoso. Somente fazendo uma moça apaixonar-se podia vencê-lo e
tu és a escolhida. Queres casar-te comigo agora?
Bela não fez repetir o pedido e a partir de então viveram felizes
e apaixonados.
três filhas . A mais jovem era a mais linda e carinhosa, por isso
era chamada de "BELA".
Um dia, o pai teve de viajar para longe a negócios. Reuniu as
suas filhas e disse:
— Não ficarei fora por muito tempo. Quando voltar trarei
presentes. O que vocês querem? - As irmãs de Bela pediram
presentes caros, enquanto ela permanecia quieta.
O pai se voltou para ela, dizendo :
— E você, Bela, o que quer ganhar?
— Quero uma rosa, querido pai, porque neste país elas não
crescem, respondeu Bela, abraçando-o forte.
O homem partiu, conclui os seus negócios, pôs-se na estrada para
a volta. Tanta era a vontade de abraçar as filhas, que viajou por
muito tempo sem descansar. Estava muito cansado e faminto, quando,
a pouca distância de casa, foi surpreendido, em uma mata, por
furiosa tempestade, que lhe fez perder o caminho.
Desesperado, começou a vagar em busca de uma pousada, quando, de
repente, descobriu ao longe uma luz fraca. Com as forças que lhe
restavam dirigiu-se para aquela última esperança.
Chegou a um magnífico palácio, o qual tinha o portão aberto e
acolhedor. Bateu várias vezes, mas sem resposta. Então, decidiu
entrar para esquentar-se e esperar os donos da casa. Ointerior,
realmente, era suntuoso, ricamente iluminado e mobiliado de
maneira esquisita.
O velho mercador ficou defronte da lareira para enxugar-se e
percebeu que havia uma mesa para uma pessoa, com comida quente e
vinho delicioso.
Extenuado, sentou-se e começou a devorar tudo. Atraído depois
pela luz que saía de um quarto vizinho, foi para lá, encontrou uma
grande sala com uma cama acolhedora, onde o homem se esticou,
adormecendo logo. De manhã, acordando, encontrou vestimentas
limpas e uma refeição muito farta. Repousado e satisfeito, o pai
de Bela saiu do palácio, perguntando-se espantado por que não
havia encontrado nenhuma pessoa. Perto do portão viu uma roseira
com lindíssimas rosas e se lembrou da promessa feita a Bela. Parou
e colheu a mais perfumada flor. Ouviu, então, atrás de si um
rugido pavoroso e, voltando-se, viu um ser monstruoso que disse:
— É assim que pagas a minha hospitalidade, roubando as
minhas rosas? Para castigar-te, sou obrigado a matar-te!
O mercador jogou-se de joelhos, suplicando-lhe para ao menos
deixá-lo ir abraçar pela última vez as filhas. A fera lhe propôs,
então, uma troca: dentro de uma semana devia voltar ou ele ou uma
de suas filhas em seu lugar.
Apavorado e infeliz, o homem retornou para casa, jogando-se aos
pés das filhas e perguntando-lhes o que devia fazer. Bela
aproximou-se dele e lhe disse:
— Foi por minha causa que incorreste na ira do monstro. É
justo que eu vá...
De nada valeram os protestos do pai, Bela estava decidida.
Passados os sete dias, partiu para o misterioso destino.
Chegada à morada do monstro, encontrou tudo como lhe havia
descrito o pai e também não conseguiu encontrar alma viva.
Pôs-se então a visitar o palácio e, qual não foi a sua surpresa,
quando, chegando a uma extraordinária porta, leu ali a inscrição
com caracteres dourados: "Apartamento de Bela".
Entrou e se encontrou em uma grande ala do palácio, luminosa e
esplêndida. Das janelas tinha uma encantadora vista do jardim.
Na hora do almoço, sentiu bater e se aproximou temerosa da porta.
Abriu-a com cautela e se encontrou ante de Fera. Amedrontada,
retornou e fugiu através da salas. Alcançada a última, percebeu
que fora seguida pelo monstro. Sentiu-se perdida e já ia implorar
piedade ao terrível ser, quando este, com um grunhido gentil e
suplicante lhe disse:
— Sei que tenho um aspecto horrível e me desculpo ; mas não
sou mau e espero que a minha companhia, um dia, possa ser-te
agradável. Para o momento, queria pedir-te, se podes, honrar-me
com tua presença no jantar.
Ainda apavorada, mas um pouco menos temerosa, bela consentiu e ao
fim da tarde compreendeu que a fera não era assim malvada.
Passaram juntos muitas semanas e Bela cada dia se sentia
afeiçoada àquele estranho ser, que sabia revelar-se muito gentil,
culto e educado.
Uma tarde , a Fera levou Bela à parte e, timidamente, lhe disse:
— Desde quando estás aqui a minha vida mudou. Descobri que
me apaixonei por ti. Bela, queres casar-te comigo?
A moça, pega de surpresa, não soube o que responder e, para
ganhar tempo, disse:
— Para tomar uma decisão tão importante, quero pedir
conselhos a meu pai que não vejo há muito tempo!
A Fera pensou um pouco, mas tanto era o amor que tinha por ela
que, ao final, a deixou ir, fazendo-se prometer que após sete dias
voltaria.
Quando o pai viu Bela voltar, não acreditou nos próprios olhos,
pois a imaginava já devorada pelo monstro. Pulou-lhe ao pescoço e
a cobriu de beijos. Depois começaram a contar-se tudo que
acontecera e os dias passaram tão velozes que Bela não percebeu
que já haviam transcorridos bem mais de sete.
Uma noite, em sonhos, pensou ver a Fera morta perto da roseira.
Lembrou-se da promessa e correu desesperadamente ao palácio.
Perto da roseira encontrou a Fera que morria.
Então, Bela a abraçou forte, dizendo:
— Oh! Eu te suplico: não morras! Acreditava ter por ti só
uma grande estima, mas como sofro, percebo que te amo.
Com aquelas palavras a Fera abriu os olhos e soltou um sorriso
radioso e diante de grande espanto de Bela começou a
transformar-se em um esplêndido jovem, o qual a olhou comovido e
disse:
— Um malvado encantamento me havia preso naquele corpo
monstruoso. Somente fazendo uma moça apaixonar-se podia vencê-lo e
tu és a escolhida. Queres casar-te comigo agora?
Bela não fez repetir o pedido e a partir de então viveram felizes
e apaixonados.
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
A dor da felicidade
Te amar é querer ver você feliz
Saber que você está bem
Mesmo que para isso eu tenha de te ver em outros braços.
Fiz esses versos baseado na história de uma pessoa que gosto muito, uma pessoa que vive essa dor.
Saber que você está bem
Mesmo que para isso eu tenha de te ver em outros braços.
Fiz esses versos baseado na história de uma pessoa que gosto muito, uma pessoa que vive essa dor.
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
A lenda
Bem lá no céu uma lua existe
Vivendo só no seu mundo triste
O seu olhar sobre a Terra lançou
E veio procurando por amor
Então o mar , frio e sem carinho
Também cansou de ficar sozinho
Sentiu na pele aquele brilho tocar
E pela lua foi se apaixonar
Luz que banha a noite
E faz o sol adormecer (sol adormecer)
Mostra como eu amo você
Se a lenda dessa paixão
Faz sorrir ou faz chorar
O coração é quem sabe
Se a lua toca no mar
Ela pode nos tocar
Pra dizer que o amor não se acabe
Se cada um faz a sua história
A nossa pode ser feliz também
Se um coração diz que sim à paixão
Como pode o outro dizer não
Luz que banha a noite
E faz o sol adormecer (sol adormecer)
Mostra como eu amo você
Se a lenda dessa paixão
Faz sorrir ou faz chorar
O coração é quem sabe
Se a lua toca no mar
Ela pode nos tocar
Pra dizer que o amor não se acabe, oh, oh, oh
Se a lenda dessa paixão
Faz sorrir ou faz chorar
O coração é quem sabe
Se a lua toca no mar
Ela pode nos tocar
Pra dizer que o amor não se acabe
Vivendo só no seu mundo triste
O seu olhar sobre a Terra lançou
E veio procurando por amor
Então o mar , frio e sem carinho
Também cansou de ficar sozinho
Sentiu na pele aquele brilho tocar
E pela lua foi se apaixonar
Luz que banha a noite
E faz o sol adormecer (sol adormecer)
Mostra como eu amo você
Se a lenda dessa paixão
Faz sorrir ou faz chorar
O coração é quem sabe
Se a lua toca no mar
Ela pode nos tocar
Pra dizer que o amor não se acabe
Se cada um faz a sua história
A nossa pode ser feliz também
Se um coração diz que sim à paixão
Como pode o outro dizer não
Luz que banha a noite
E faz o sol adormecer (sol adormecer)
Mostra como eu amo você
Se a lenda dessa paixão
Faz sorrir ou faz chorar
O coração é quem sabe
Se a lua toca no mar
Ela pode nos tocar
Pra dizer que o amor não se acabe, oh, oh, oh
Se a lenda dessa paixão
Faz sorrir ou faz chorar
O coração é quem sabe
Se a lua toca no mar
Ela pode nos tocar
Pra dizer que o amor não se acabe
Corte de Madeira
"A árvore quando está sendo cortada, observa com tristeza que o cabo do machado é de madeira."
Provérbio árabe
Provérbio árabe
terça-feira, 11 de outubro de 2011
I want you to need me - Quero que precise de mim
Eu quero ser o rosto que você vê quando fecha os olhos
eu quero ser o toque de que precisa todas as noites
eu quero ser sua fantasia,ser sua realidade
E tudo o mais que puder ser
Quero que precise de mim
como do ar que respira
Quero que me sintaem tudo
Quero que me veja
em cada sonho que tiver
Assim como sinto seu gosto, sinto você,respiro você,preciso de você
Quero que precise de mimcomo eu preciso de você
Quero ser os olhos que olham dentro da sua alma
Quero ser o mundo para você,quero tudo
Quero ser seu beijo mais profundo
Ser a resposta a todos os seus desejos
E tudo de que você precisa
Quero que precise de mim...
Porque preciso de você mais do que imagina
E preciso que você Nunca, nunca me deixe partir
E eu preciso estar bem dentro de seu coraração
Só quero estar onde você estiver
Quero ser o rosto que você vê quando fecha os olhos
quero ser o toque de que precisa todas as noites
quero ser sua fantasia,ser sua realidade
E tudo o mais que puder ser
Quero que precise de mim
como do ar que respira
Quero que me sinta
em tudo
Quero que me veja
em cada sonho que tiver
Assim como sinto seu gosto, sinto você,respiro você,preciso de você
domingo, 9 de outubro de 2011
Louco

Talvez eu realmente esteja ficando louco
louco por continuar a acreditar certas coisas
louco por pensar em largar tudo e fica com você
louco por ficar regando trigo no deserto
louco por achar que a distância são meros passos
... mas quer saber?
se o fato de continuar pensando em você me torna louco
me internem de uma vez
pois é essa loucura, que me alimenta todos os dias
é essa loucura que me faz viver.
Meia Noite

Mais uma noite assim se vai
Minha única companhia é minha solidão
Encontro então refúgio nas estrelas
Sinto meu coração sangrar
Mergulho num imenso e frio oceano
outra vez a lua me viu chorar
me encontro aqui na escuridão
longe das luzes e das agitações
não poderia estar em lugar melhor
eu e minha velha amiga brindamos nossa união
com um cálice de lágrimas
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Thundercats Hooo!!!

Acabo de assistir ao primeiro episódio de Thundercats versão 2011 e acreditem vale a pena ser visto. Para quem estava acostumado ao antigo (clássico) esse é bastante diferente.
Diferente pelo fato desse aprofundar mais a história dos gatos, suas origens, a origem de seus poderes e a ligação com Mun-Ha.
o Primeiro episódio (por enquanto só assisti a esse) conta a história da queda de Thundera o lar dos felinos, Para quem assistiu Thor Thundera lembra um pouco Asgard o Reino nórdigo, um dos motivos da queda de Thundera é a tecnologia uma das principais inimigas dos felinos nesse primeiro episódio. Lion ou melhor Lion-o ( ou Lionel como falam no desenho) é um príncinpe à frente de seu tempo, irresponsável e pouco ligando para o trono que o aguarda ( já assisti algo assim mas ao invés de espadas eram martelos...)já no primeiro episódio nos deparamos com nossos velhos amigos Tygra, Cheetara, Panthro,Jaga, Snarf (ele não fala!!! :)) Willikit e Willicat. No lado mau temos Escamoso e ele o eterno Mun-Ha.
Agora é esperar e conferir como esse novo Thundercats irá repercutir nessa nova geração (Geração Ben 10). Thundercats Hooooo!!!
Thundercats 2011 Legendado - link para Download
EPISÓDIO 1. por enquanto.
http://www.megaupload.com/?d=AG5CNGXB
http://www.megaupload.com/?d=AG5CNGXB
terça-feira, 28 de junho de 2011
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